sexta-feira, 4 de junho de 2010

Já ouviu falar em Sídrome da Alienação Parental?





















Deveremos ter cuidado sempre que sugerirmos que a escola ou, em última instância, os professores têm que se inteirar de algo que gere como consequência o aumento de suas responsabilidades. Sabemos, a partir das pesquisas e da própria experiência, que um elemento que tem dificultado o trabalho docente e provocado o adoecimento dos educadores é, justamente, a sobrecarga de atribuições.
Acredito, entretanto, que toda informação que auxilie os profissionais da escola a entenderem o que se passa no cotidiano do aluno, pode tornar a ação pedagógica mais eficaz, exigindo, portanto, menor esforço (e consequente desgaste) docente.
A separação dos pais é uma situação vivenciada constantemente pelas crianças e jovens em idade escolar e, não raro, provocam uma queda no rendimento acadêmico e uma modificação no comportamento destes últimos. Esse fato se agrava quando um dos genitores tenta afastar o outro do convívio com a prole, bem como da relação com a própria escola do(s) filho(s).
Creio que a escola terá o seu trabalho facilitado se buscar uma preparação prévia para essa situação e não for pega de "surpresa" toda vez que uma separação acontece. Daí a importância de conhecer um comportamento, que, segundo os dados dessa reportagem, é apresentado por 50% dos casais que dissolvem a relação: a Síndrome da Alienação Parental.



4 comentários:

  1. Muito bom esses videos....vou assisti-los varias vezes, para maiores esclarecimentos para minha monografia!! Valeu Prof's..!!

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  2. No youtube tem vários vídeos sobre a síndrome da alienação parental. Fiquei espantado com um tema tão debatido e que, sinceramente, eu desconhecia.

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  3. Olha o link do site do documentário citado no vídeo: http://www.amorteinventada.com.br/

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  4. Ouvi falar muito, e bem mal, aliás, pois essa é uma farsa criada para defesa de pedofilos que está sendo aplicada para eximir pais agressores, negligentes ou que não querem pagar pensão de suas responsabilidades.
    Enquanto isso, o relato da criança vítima de abuso sexual, violência doméstica ou mais tratos é desacreditado pela falsa concepção de que ela estaria "alienada".

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