quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Palmadas, pra quê?





É inegável que a palmada faz parte das práticas educativas adotadas por muitas famílias. É, indubitavelmente, um hábito de difícil mudança, pois passa de pai (e mãe) para filho (a), além de ser uma aprendizagem com forte "carga" emocional.
Sabe-se, contudo, que a linha que separa a palmada educativa (se é que alguma palmada realmente educa) e a violência física é muito tênue. Em decorrência disso, milhares, talvez milhões, de crianças sofrem com os maus tratos dos seus pais biológicos, padrastos, pais adotivos e/ou outros adultos ou parentes mais velhos, que deveriam cuidar delas e protegê-las.
Não utilizar a palmada como recurso educativo não significa deixar a criança ou o adolescente fazerem o que quiserem. A vida em comunidade, bem como a preservação da própria integridade física e psíquica, dependem da aprendizagem, o mais precoce possível, de que há coisas que podemos fazer e outras que não podemos. Complicando ainda mais, há coisas que podemos fazer em algumas situações, mas não podemos em outras.
Os pais e responsáveis pela educação das novas gerações, entretanto, costumam não saber quais recursos seriam substitutivos à palmada, para ajudar a transformar crianças e jovens em homens e mulheres de bem.
Os vídeos postados abaixo trazem boas dicas de como lidar com essa dúvida e de como vale a pena abrir mão desta maneira arcaica de educ..., digo, adestrar pessoas.



Esta postagem foi refeita em função de problemas no link do vídeo.

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