Sabe-se, contudo, que a linha que separa a palmada educativa (se é que alguma palmada realmente educa) e a violência física é muito tênue. Em decorrência disso, milhares, talvez milhões, de crianças sofrem com os maus tratos dos seus pais biológicos, padrastos, pais adotivos e/ou outros adultos ou parentes mais velhos, que deveriam cuidar delas e protegê-las.
Não utilizar a palmada como recurso educativo não significa deixar a criança ou o adolescente fazerem o que quiserem. A vida em comunidade, bem como a preservação da própria integridade física e psíquica, dependem da aprendizagem, o mais precoce possível, de que há coisas que podemos fazer e outras que não podemos. Complicando ainda mais, há coisas que podemos fazer em algumas situações, mas não podemos em outras.
Os pais e responsáveis pela educação das novas gerações, entretanto, costumam não saber quais recursos seriam substitutivos à palmada, para ajudar a transformar crianças e jovens em homens e mulheres de bem.
Os vídeos postados abaixo trazem boas dicas de como lidar com essa dúvida e de como vale a pena abrir mão desta maneira arcaica de educ..., digo, adestrar pessoas.
Esta postagem foi refeita em função de problemas no link do vídeo.
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